Freud Explica

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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Ser amigo

(Imagem: net)
Ser amigo...
O que é ser um amigo mesmo?
Aguentar seu mau humor, sua maneira complicada de ser e entender.
Ser amigo é ser um pouco de tudo, pai, irmão, analista, divã... enfim emprestar o ouvido e o seu tempo àquela pessoa que se quer bem....


É sentir saudade quando esta pessoa que moldou nosso coração se ausenta de nossos olhos, é derramar uma lágrima ou chorar um rio, quando nossas lembranças se misturam com sua ausência e ali surge uma alegria e uma dor.

Ser amigo é... guardar um cantinho feito um altar para este amigo, mesmo que ele muitas vezes não perceba, não entenda e até tenha dúvidas de nosso amor. A amizade que eu acredito é assim, não quer a pessoa perfeita para amar, cuidar, abraçar.
Ser amigo é... Não desistir quando ele te magoa, sim porque os amigos de verdade também magoam, os esforços são preciosos quando se guarda uma grande amizade. E é na amizade que se percebe o valor de uma chance ou mil. Ali sempre se nutre de nova força, porque no olhar de um amigo há um ser humano apenas com seus acertos, e erros. Sua “perfeição” podada. Ali com muito amor sempre vemos um novo recomeço. Porque dentro da amizade, existe um coração que ama e acredita no amor.

(Isis Carvalho)

Um comentário:

  1. Eu sempre cri, que para ser um bom e grande amigo,é preciso mesmo ter a delicadeza de um jardineiro com as flores.Um garimpeiro na paciencia de apurar o brilho dourado em meio ao minério no fundo de uma bateia.Enfim é preciso ter a decisão de um marinheiro na procura do tesouro,que são os amigos.
    Belos pensamentos amiga.
    Adorei estar na sua pagina.
    Grato pelo carinho.
    Vejo que é preciso voltar masi vezes para um cafezinho.
    Tudo de bom para voce e que Deus lhe guarde.

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Coração em exposição.
Pise com cuidado.

Obrigada!

(Autoria: Isis Carvalho)

(Autoria: Isis Carvalho)
Após tantas buscas, encontrar, perder, achar. Cada vez mais tenho certeza, que minha melhor busca é me sentir bem comigo mesma. E algumas vezes, reviver na memória coisas que eu queria esquecer. Feridas que ainda estão abertas, e que eu ainda não consegui sarar ou transformar em algo que eu pudesse excluir e não tivesse mais acesso.