Freud Explica

Freud Explica

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

(...)

Sempre me pego refletindo.
Parece que o mundo inteiro está pesando em ombros.
Mas logo o coração diz: Todos nasceram para tocar a felicidade.
Corro os olhos no horizonte, a noite está quente e bem “acordada”, e então eu digo: Hei Deus, como...
negar? Carrego um amor imenso por ti em meu coração, e acho que é por isso que está sendo muito difícil conviver com o que eu não vejo como verdade. Sabes bem que por muitas vezes tentei.

Porque mentir?
Quem comanda esse esquadrão já sabemos bem, com suas falsidades e descasos.
Há uma ira em cada mentira, ela culpa e calunia.
Dilaceram corações, infiltram espiões, quanta maldade carrega o mentiroso.
Eu olho para seus olhos e não consigo sentir mais que compaixão.

Eu vi o tempo bom, eu vivi esse tempo. Muitas vezes eu achei que o mundo estava louco, mas o louco era aquele que queria internar o mundo.

(Isis Carvalho)

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Coração em exposição.
Pise com cuidado.

Obrigada!

(Autoria: Isis Carvalho)

(Autoria: Isis Carvalho)
Após tantas buscas, encontrar, perder, achar. Cada vez mais tenho certeza, que minha melhor busca é me sentir bem comigo mesma. E algumas vezes, reviver na memória coisas que eu queria esquecer. Feridas que ainda estão abertas, e que eu ainda não consegui sarar ou transformar em algo que eu pudesse excluir e não tivesse mais acesso.